As células reprodutoras das algas são os esporos, flagelados (zoósporos) ou sem flagelos , produzidos em esporângios. Todo esporo pode, isoladamente, formar um novo talo, através de muitas mitoses . A reprodução sexuada é feita pelos gametas produzidos em gametângios. Quando o gameta feminino (oosfera) é grande e imóvel e o gameta masculino (anterozóide) é pequeno, com flagelos e boa motilidade , fala-se em oogamia. A célula resultante da fecundação é o zigoto que, por muitas mitoses, dá origem a um novo talo. O principal tipo de ciclo reprodutor presente nas algas é chamada alternância de gerações , ou ciclo haplôntico-diplôntico (Haplodiplobionte). Nesse ciclo ocorrem dois tipos de talos: um haplóide e outro doplóide. O talo haplóide , que produz gametas , é o chamado gametófito; o talo diplóide, que produz esporos , é o esporófito. Num talo G feminino , por fecundação das oosferas , formam-se muitos zigotos diplóides , cada um dos quais , por mitoses, origina um talo. Esses talos diplóides produzem então esporos haplóides , por meioses, no interior dos esporângios. Cada esporo , ao germinar , volta a formar um talo G, haplóide. Nesse ciclo sempre ocorre a chamada meiose , também característica das plantas. A importância da alternância de gerações é evidente , pois , se através dos milhares de esporos é garantida uma grande população de novas algas, a reprodução sexuada determina a boa variabilidade genética da espécie. Observe com atenção o esquema da alternância de gerações em Ulva , uma clorofila na qual os gametas masculinos (pequenos) e os femininos (grandes) são flagelados.
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