Ao contrário do que se pensava , os hormônios não são produzidos apenas glândulas endócrinas pois , como já vimos , células dispersas por diferentes órgãos em todo o corpo liberam no sangue substâncias de ação hormonal . A mucosa intestinal produz a secretina e a colecistocinina , substâncias reguladoras da digestão ; o coração produz o hormônio atrial natriurético , que regula a excreção de sódios pelos rins. Neurônios especiais do hipotálamo, região do cérebro onde se liga a hipófise , liberam nessa glândula hormônios que a estimulam na produção de seus hormônios específicos. Em geral , elas produzem muitos hormônios que são liberados diretamente no sangue e que , assim , podem atingir os mais diferentes órgãos-alvo . Seus hormônios têm importante função reguladora e a variação de suas concentrações no sangue provoca sinais clínicos bem marcantes , caracterizando as disfunções. Taxas aumentadas causam as hiperfunções e taxas diminuídas causam as hipofunções. Não se deve confundir uma hiperfunção com um hipertrofia , pois esta é o crescimento exagerado da glândula , acompanhado ou não de hiperfunção. No bócio endêmico , por exemplo, o "papo" , sinal bem marcante no pescoço , indica hipertrofia da tireoide. A falta de ioda na nutrição , o elemento constituinte das moléculas dos seus hormônios , leva à deficiência ou hipofunção da glândula.
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